Sentado em sua velha cadeira
o velho observava as pessoas a passar.
Rangendo, no balanço ao vento
a cadeira estava sozinha com o ar.
O dia estava distante,
somente nuvens de lá pra cá.
Minha mãe me chamava,
mas eu pensava: onde ele estará?
Algo me dizia que eu estava a delirar,
quando ouço um tossido diferente, paro, mas volto a andar.
De repente quando estou a caminhar
uma sombra branca vem a cantar.
E o velho da cadeira velha
acabava de nos deixa.
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